Cia. Vatá e Projeto Maloca 2017 trazem a Fortaleza Márcio Cunha e a peça coreográfica "Céu de Basquiat"
Dia 27 de abril as 20h (Gratuito)
Distribuição de senhas no dia 27 a partir das 18h: Café Teatro das Marias (Rua Senador Almino 233 A, Praia de Iracema - 85.9884856490)
Release
Céu de Basquiat é uma performance que transita entre as atuais questões políticas e culturais no Brasil e no mundo, paralelamente às demandas do universo particular e instigante das obras de Jean Michel Basquiat e do intérprete criador Márcio Cunha. Jean Michel Basquiat (1960-1988) figura famosa no meio da arte contemporânea, conhecido como neoexpressionista, teve uma carreira meteórica e uma história de vida conturbada, que o levou ao suicídio por overdose de heroína aos 27 anos em seu ateliê. Céu de Basquiat é um encontro direto com o lado escuro do ser humano, uma entrega abissal na busca de perguntas que façam sentido para o intérprete enquanto criador, atravessado pelo momento atual do país e suas angustias enquanto ser humano. Um mergulho vertical na relação entre movimento e tinta, entre dança e dramaturgia, entre o artista e o personagem, tendo em vista o desnudar de questões pertinentes ao corpo, à morte, à sexualidade, à espiritualidade, à violência, às relações sociais, ao preconceito, ao valor da arte, ao mercado da arte e à produção artística.
Dia 27 de abril as 20h (Gratuito)
Distribuição de senhas no dia 27 a partir das 18h: Café Teatro das Marias (Rua Senador Almino 233 A, Praia de Iracema - 85.9884856490)
Release
Céu de Basquiat é uma performance que transita entre as atuais questões políticas e culturais no Brasil e no mundo, paralelamente às demandas do universo particular e instigante das obras de Jean Michel Basquiat e do intérprete criador Márcio Cunha. Jean Michel Basquiat (1960-1988) figura famosa no meio da arte contemporânea, conhecido como neoexpressionista, teve uma carreira meteórica e uma história de vida conturbada, que o levou ao suicídio por overdose de heroína aos 27 anos em seu ateliê. Céu de Basquiat é um encontro direto com o lado escuro do ser humano, uma entrega abissal na busca de perguntas que façam sentido para o intérprete enquanto criador, atravessado pelo momento atual do país e suas angustias enquanto ser humano. Um mergulho vertical na relação entre movimento e tinta, entre dança e dramaturgia, entre o artista e o personagem, tendo em vista o desnudar de questões pertinentes ao corpo, à morte, à sexualidade, à espiritualidade, à violência, às relações sociais, ao preconceito, ao valor da arte, ao mercado da arte e à produção artística.
Oficina dia 29 de abril (sábado as 14h)
Sobre a Oficina:
“Corpo e Acão – Reflexão sobre o corpo em cena”
Marcio esta completando 15 anos de pesquisa e criação com a sua Cia. De dança e neste percurso investigativo, entre artes plásticas e dança, descobriu a prática de viewpoints como possibilidade no processo de criação, resultado e preparação do intérprete. É um workshop de 3 horas, de preferência dois dias de imersão, mas funciona bem sendo um dia também.
Jogos, dinâmicas e exercícios corporais com base nos estudos de Laban e nas técnicas de Viewpoints.
Uma imersão na busca do corpo expressivo e das praticas de conjunto.
Dia 29 de abril (sábado) de 14 as 17h no Studio de Dança Michelle Borges
Na Rua Bento Albuquerque, 1819 - Papicu (85- 3262.5003 / 98884.0211)
Investimento: R$60,00 (sessenta reais) – 20 vagas
Informações:
Café Teatro das Marias
85.3034.9734
85.98848.5649
[email protected]
Sobre a Oficina:
“Corpo e Acão – Reflexão sobre o corpo em cena”
Marcio esta completando 15 anos de pesquisa e criação com a sua Cia. De dança e neste percurso investigativo, entre artes plásticas e dança, descobriu a prática de viewpoints como possibilidade no processo de criação, resultado e preparação do intérprete. É um workshop de 3 horas, de preferência dois dias de imersão, mas funciona bem sendo um dia também.
Jogos, dinâmicas e exercícios corporais com base nos estudos de Laban e nas técnicas de Viewpoints.
Uma imersão na busca do corpo expressivo e das praticas de conjunto.
Dia 29 de abril (sábado) de 14 as 17h no Studio de Dança Michelle Borges
Na Rua Bento Albuquerque, 1819 - Papicu (85- 3262.5003 / 98884.0211)
Investimento: R$60,00 (sessenta reais) – 20 vagas
Informações:
Café Teatro das Marias
85.3034.9734
85.98848.5649
[email protected]
Sobre Márcio Cunha
- Diretor, coreógrafo, bailarino, artista plástico e arte educador.
Márcio Cunha é carioca, formado em Licenciatura em Dança pela UniverCidade desde 2003 e é pós graduado em educação psicomotora pelo IBMR- Instituto Brasileiro de Medicina e Reabilitação desde 2006.
Como diretor e coreógrafo, Márcio Cunha vem desenvolvendo seus trabalhos com a sua Cia, a Márcio Cunha Dança Contemporânea desde 2001, com a estreia de “Reação”, seu solo, no evento Panorama de Dança no Rio de Janeiro. Em um trabalho continuado completou 15 anos de pesquisas e criação.
A Cia. construi ao longo do seu percurso as seguintes obras: Reação (2001), Traços (2003), Impressões (2006), “Tela Azul” (2008),“Vermelho Cádmio” (2009), “Figuras Amarelas” (2010), "Corvos e Girassóis" (2011), ” Fase Dourada”(2013), Frida-me (2014) e Céu de Basquiat (2016).
A Márcio Cunha Dança Contemporânea foi contemplada pelo edital de Dança da Secretaria de Estado do Rio de Janeiro em 2008 e pelo projeto Conexão Rebouças do Centro Coreográfico do Rio de Janeiro para montagem do projeto “Vermelho Cádmio”. Em 2012 foi contemplada pelo Prêmio Klauss Vianna para montagem do espetáculo Fase Dourada. Em 2013 foi contemplado pelo edital de Fomenta Carioca da Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro para montagem prevista para 2014 do espetáculo Frida-me e em 2015 foi contemplada pelo Fomento Carioca para circulação de repertório pelas lonas cariocas.
A Cia. esteve ao longo destes 15 anos com seus trabalhos e workshops em diversos teatros e Festivais de dança em território nacional como: Dança em Trânsito-RJ, Espaço Experimental coordenado pela Ana Kfouri- SESC Tijuca-RJ, Café Cultural coordenado por Gisele Tápias, I Mostra Carioca de Dança Contemporânea - direção e curadoria de Renato Vieira, Teatro Cacilda Backer, Teatro Dulcina, Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto, Teatro Angel Vianna, Circuito SESC Interior- Rio de Janeiro (Todas as unidades), Espaço SESC Copacabana, SESC Santos-SP, SESC Tijuca- RJ, Correios em Movimento-RJ, Espaço Gamboa- RJ, Espaço Rampa-RJ, SESC Friburgo, SESC Teresópolis, Festival de Dança da Bahia- Salvador, Festival de Dança do-Cariri, Teatro das Marias- Fortaleza.
Como intérprete atua nas obras da sua Cia. Trabalhou com a pesquisadora Esther Weitzman de 2000/2002, com o espetáculo “Terras/Presenças no Tempo” – eleito pelo jornal O Globo um dos melhores de 2000 – apresentado nos Teatros Sérgio Porto (2000), Cacilda Becker (2001) e Ziembinsky (2002). dançou também o espetáculo Sonoridades, apresentado no “Dança Brasil” (CCBB do Rio e de Brasília – 2002), no Circuito SESC RJ (várias cidades do Estado – 2002) e em Paty do Alferes, projeto PRODANÇA, onde também ministrou workshops de dança para Crianças.
Trabalhou com a pesquisadora Márcia Rubin de 2003 à 2006 com o espetáculo “Tempo de Valsa Moderado com Elegância”, apresentado no “Dança Brasil” (CCBB do Rio e de Brasília - 2003), no Circuito SESC RJ (várias cidades do Estado do RJ - 2003), no evento “Dança em Trânsito” (2003), no Festival de Inverno de Campina Grande (2003), no projeto “Raio X” (Teatro da UniverCidade - 2003), no Espaço Cultural Sérgio Porto (2004), no Teatro Municipal do Rio de Janeiro (2005) e Circuito SESI (2006), entre outros.
Dançou ainda com a Ana Vitória o espetáculo “Cirandas e Cirandinhas”, contemplado pelo Klauss Vianna, apresentado no circuito SESC RJ, estreado no SESC Copacabana no mês de julho e dançado em diversos festivais e Estados.
Como arte educador deu aulas de dança adaptada na Pós-Graduação em Didática da Dança Infanto-Juvenil- UniverCidade, coordenação Ângela Ferreira- 2007 à 2011, aula de Dança Educação no projeto Dança Comunidade dentro do Festival de Joinville – 2008/2009, foi professor de dança para crianças especiais e diretor da Cia de dança Colibri – 2000 à 2007 , professor 2010 à 2015 da grade curricular do Colégio Logosófico no qual desenvolveu uma pesquisa em dança com as crianças e adolescentes chamada Corpo Cénico. Realizou em 2014 uma residente de um ano no projeto do ponto de cultura ecoar no Pinel para pessoas com transtornos psíquicos.
Fundador do CALU- Centro de Artes de Lumiar- 2016 no qual é diretor artístico pedagógico e professor atuante.