Linha do Tempo de Touro{bull} - estreou 3 de março 2023 - Processo, trajetoria até novembro de 2023.
Touro {Bull}
Touro{Bull} Circulação Nordeste com CCBNB - abril 2024
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Uma peça coreográfica da Cia. Vatá
Direção e Dramaturgia: Vinícius Oliveira
Direção de Arte: Rodrigo Frota
Interprete Criadora e Direção de Produção: Valéria Pinheiro
Direção Musical e Trilha Original: Wesley Santana e Rómulo Cézar (percussão)
Direção de Fotografia e vídeos: Marcelo Paes de Carvalho
Produção Executiva e Interprete criador: Jeferson Vieira
Design de Luz: Walter Façanha
Figurinistas Associados: Ricardo Bessa e Claudemir _Touro
Música Original: Luana Florentino
Assessoria de Imprensa: Lara Alencar
Operação de Som: Thiago Américo
Operação de Luz: Alexandre Ferreira e Angélica Nunes
Assistente de Produção e Camarim: Arlete Almeida
Cenotécnico: Herisson Costa
Release:
Um território, muitas dores, um corpo cibernético, uma dança que insiste em reiniciar, um endereço fixo e várias histórias, vestidas de sonhos, ou seriam dores? Será alegrias?
O acúmulo de perdas e sonhos, desenfreados, na mente e no coração. No encontro apaixonado com algumas referências, sobretudo mulheres e em especial mulheres da região do Cariri, da zona rural e de Juazeiro do Norte, cidade natal, surge o interesse pela ancestralidade e sua forma feminina, como forma de andar e como modo de existir.
Que corpo é capaz de suportar tanta dor, e ainda assim seguir?
Um corpo-labirinto, capaz de habitar com seus medos, de cantar para eles, de colocar-se diante do abismo.
Hoje um corpo cibernético, que feito TOURO, insiste em abrir espaço, quer dançar.
Eis aqui uma mulher que refaz suas trilhas, e que segue tatuada de cicatrizes. Um corpo fragmentado e cheio de dores, um corpo que demarca e sedimenta todos as trajetórias. Um corpo que parece pedir para parar, mas, ainda assim, um corpo que insiste em dançar!
São 63 anos e trilhas vestidas de cicatrizes e memória! Um corpo vestido de experiências cheias de dores, um corpo que demarca e sedimenta todos as trajetórias. Um corpo que parece pedir para parar, mas, ainda assim, um corpo que insiste em dançar!
São 63 anos e trilhas vestidas de cicatrizes e memória!
Sobre a Performance:
Esta é uma performance que revela uma corpa vestida de próteses, internamente e externamente e que, transformada em touro [bull], habita espaços e constrói trilhas performáticas, o touro dança! As marcas dos ferretes que a vida imprimiu nesta corpa/sujeito não apagam os arquétipos ancestrais, ao contrário, os fortalece, e ainda que pareça pedir para parar, com o peso da vida, insiste em performar.
A partir da reaproximação de algumas referências de vida da performer, sobretudo mulheres da região do Cariri, da zona rural de Juazeiro do Norte, sua cidade natal, surgiu a proposta de investigar a ancestralidade e sua forma feminina: “O reencontro me fez reviver memórias que antes eu considerava apenas brinquedos de infância, mas que agora carregam significados profundos que, construíram a mim, e seguem construindo comportamentos, imaginários e o modo de existir dessas guerreiras/monstras/mulheres nordestinas”. Mulheres que vivem carregando, colhendo, plantando, amando, brincando: carros de boi que transitam e borram diversos territórios!
Mas a mulher e sua corpa, a corpa/mulher, também é o próprio touro que puxa este carro em todas as direções necessárias à vida, imagem feminina do orixá Iansã, que se masculiniza apenas nos olhos do machismo, deusa dos raios e das tempestades, que faz rodar o mundo com sua força e poder.
Valéria Pinheiro, com os seus 62 anos de trilhas, tatuada a ferro pelas cicatrizes e memórias, com próteses no quadril e fêmur direitos, entrará na cidade de Praga como uma quimera, mulher touro, puxando seu carro de boi. Porque dançar é necessário! E compartilhar a dança é mais ainda, quando essa performance é um motor gerador de alegria!
Corpa/carro/cenografia/prótese/touro/mulher adentrará espaços e ruas, se instalará em praças e habitará encruzilhadas, como um peagent medieval, vestida pela força do seu orixá, Iansã, que se lançava em defesa da permanente alegria de seu povo.
Em Praga, a performance acontecerá em trânsito pelo centro da cidade e pelas ruas do set principal da Quadrienal, rumo ao matadouro, sede da PQ. A corpa/carro/cenografia/performance carregará as diversas faces do feminino e dessa ancestralidade: a comerciante, a sacerdotisa, a griô, a menestrel, brincando e deixando no espaço/tempo a alegria entoada nas músicas, danças e saberes dos arquétipos que compõe esta corpa nascida no nordeste brasileiro. Numa sinfonia, fará dos seus sapateios a produção de grooves sonoros percussivos, convidando os transeuntes a uma viagem à sua herança ancestral.
Durante séculos, o carro de boi [bull´s car] foi o principal meio de comunicação e transporte do nosso chão para o mundo. O que tivesse que sair ou chegar vinha através dele. O touro [bull], no sincretismo religioso brasileiro, está ligado à mitologia do orixá Iansã, orixá que rege a performer. É aqui que o raro se estabelece, uma performer de 62 anos, com prótese total no quadril direito, nascida no sertão do Ceará que reinventa sua maneira de existir dançando, sapateando, cantando e trocando alegria em diversos territórios.
Estreia 03 março 2023 - Teatro Patativa do Assaré - SESC Juazeiro do Norte-CE por Adriana Pimentel
Teaser pra Quadrienal de Praga - por Rodrigo Frota e Jeferson Vieira
Sobre a Cia Vatá:
Ficha A Cia. Vatá foi fundada pela coreógrafa e atriz Valéria Pinheiro em 1994 e atuou no eixo Rio – São Paulo até 2000.
Em 2000 estabeleceu domicílio em Fortaleza, e por audição constituiu a Companhia Vatá genuinamente cearense. Atuando desde 2000 como companhia de “brincantes” cearenses, tem no seu currículo: “Brasil de Todos os Ritmos”, espetáculo que representou o Brasil na EXPO2000 na Alemanha; “Bagaceira”, espetáculo que mergulha nas tradições e folguedos do nordeste, ganhador de dois prêmios, Em Cena Brasil 2001 (circulação) e Prêmio de Incentivo às Artes Cênicas da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará (montagem); “NudoBarro”, um mergulho na obra do grande artesão nordestino Mestre Vitalino; “Ritos”, um exercício coreográfico acerca do corpo ritualístico; “Cartas do Asilo”, um mergulho na vida e obra de Camille Claudell.
Em julho de 2002, representou o Brasil no evento “II New York City Tap Festival”, com fragmentos de “Bagaceira”: “Bagaceira, Cana e Engenho”, a convite do governo americano.
Em julho de 2003 cumpriu temporada internacional pelos EUA, levando fragmentos do seu mais novo espetáculo, “Bagaceira, a dança dos Orixás”, passando por Nova York, Montana e Chicago., essa obra inaugura o Parque do Millenium em Chicago em 2005, com uma temporada que soma mais de 5000 espectadores.
Em 2004, ganhadora de vários importantes prêmios de circulação, atravessa o país de ponta a ponta com o seu espetáculo “Bagaceira, a dança dos Orixás”, que encerrou temporada no Museu de Arte Contemporânea de Chicago, em novembro de 2005, além de uma curta temporada no Harri Theatre de Chicago – Parque do Milenium.
A Cia. Vatá encerrou a trilogia com “Bagaceira, a dança dos Ancestrais”, em 2005.
Cia. Vatá viveu em outubro de 2006, viver com a Brazz Dance Theatre, companhia de dança contemporânea de Miami, sua primeira “colaboração” que teve como fruto dois espetáculos: “Caçadores de Pipa”, da Cia. Vatá e “A Foot for Samba”, da Brazzdance, com colaboração de Augusto Soledade na Cia. Vatá e de Valéria Pinheiro (em janeiro de 2007) na Brazzdance Theatre. Esses espetáculos passearam pelo samba sob dois olhares: pelo da diáspora do negro do Brasil (Cia. Vatá) e pelo olhar de um afro-brasileiro, atualmente residente em Miami e coreógrafo da Brazzdance Theatre.
O espetáculo estreiou em março de 2007, em Fortaleza (Teatro do Centro Dragão do Mar), e turnê por Salvador - BA e Miami - EUA. Entre 2008 e 2015, a Cia Vatá fez várias residencias pelo Brasil e internacionais, destaque pra Canadá, numa colaboração com a DJD (Decideddly Jazz Dance Company) com uma circulação de "Compilation", e uma peça em comum chamda "Ziriguidum".
Entre 2015 e 2022, a Cia Vatá faz, em parceria com a Escola Porto Iracema das Artes construiu a obra "233 A, 720 Khalos", fruto de um mergulho na cultura Marroquina em comparação à cultura tradicional do nordeste brasileiro. E em 2018 muda-se, definitivamente pro Cariri Cearense, Zona Rural, onde começa uma pesquisa dentro da estética Sertão, com duas obras em construção: "Touro{Bull}" , que estreia em outubro/22 com a Bienal Internacional de Dança do Ceará e "SerTãoPop" este, ainda no campo das pesquisas.
Em 2000 estabeleceu domicílio em Fortaleza, e por audição constituiu a Companhia Vatá genuinamente cearense. Atuando desde 2000 como companhia de “brincantes” cearenses, tem no seu currículo: “Brasil de Todos os Ritmos”, espetáculo que representou o Brasil na EXPO2000 na Alemanha; “Bagaceira”, espetáculo que mergulha nas tradições e folguedos do nordeste, ganhador de dois prêmios, Em Cena Brasil 2001 (circulação) e Prêmio de Incentivo às Artes Cênicas da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará (montagem); “NudoBarro”, um mergulho na obra do grande artesão nordestino Mestre Vitalino; “Ritos”, um exercício coreográfico acerca do corpo ritualístico; “Cartas do Asilo”, um mergulho na vida e obra de Camille Claudell.
Em julho de 2002, representou o Brasil no evento “II New York City Tap Festival”, com fragmentos de “Bagaceira”: “Bagaceira, Cana e Engenho”, a convite do governo americano.
Em julho de 2003 cumpriu temporada internacional pelos EUA, levando fragmentos do seu mais novo espetáculo, “Bagaceira, a dança dos Orixás”, passando por Nova York, Montana e Chicago., essa obra inaugura o Parque do Millenium em Chicago em 2005, com uma temporada que soma mais de 5000 espectadores.
Em 2004, ganhadora de vários importantes prêmios de circulação, atravessa o país de ponta a ponta com o seu espetáculo “Bagaceira, a dança dos Orixás”, que encerrou temporada no Museu de Arte Contemporânea de Chicago, em novembro de 2005, além de uma curta temporada no Harri Theatre de Chicago – Parque do Milenium.
A Cia. Vatá encerrou a trilogia com “Bagaceira, a dança dos Ancestrais”, em 2005.
Cia. Vatá viveu em outubro de 2006, viver com a Brazz Dance Theatre, companhia de dança contemporânea de Miami, sua primeira “colaboração” que teve como fruto dois espetáculos: “Caçadores de Pipa”, da Cia. Vatá e “A Foot for Samba”, da Brazzdance, com colaboração de Augusto Soledade na Cia. Vatá e de Valéria Pinheiro (em janeiro de 2007) na Brazzdance Theatre. Esses espetáculos passearam pelo samba sob dois olhares: pelo da diáspora do negro do Brasil (Cia. Vatá) e pelo olhar de um afro-brasileiro, atualmente residente em Miami e coreógrafo da Brazzdance Theatre.
O espetáculo estreiou em março de 2007, em Fortaleza (Teatro do Centro Dragão do Mar), e turnê por Salvador - BA e Miami - EUA. Entre 2008 e 2015, a Cia Vatá fez várias residencias pelo Brasil e internacionais, destaque pra Canadá, numa colaboração com a DJD (Decideddly Jazz Dance Company) com uma circulação de "Compilation", e uma peça em comum chamda "Ziriguidum".
Entre 2015 e 2022, a Cia Vatá faz, em parceria com a Escola Porto Iracema das Artes construiu a obra "233 A, 720 Khalos", fruto de um mergulho na cultura Marroquina em comparação à cultura tradicional do nordeste brasileiro. E em 2018 muda-se, definitivamente pro Cariri Cearense, Zona Rural, onde começa uma pesquisa dentro da estética Sertão, com duas obras em construção: "Touro{Bull}" , que estreia em outubro/22 com a Bienal Internacional de Dança do Ceará e "SerTãoPop" este, ainda no campo das pesquisas.
Ações da Ca Vatá no Quilombo dos Souza - Chapada do Araripe
Ficha Técnica de "Touro {Bull}":
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Vinicius Oliveira - diretor e dramaturgo:
Diretor, Ator, Produtor Cultural. Mestre em Artes Cênicas pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Escola de Teatro da UFBA (2014). Iniciou sua carreira profissional no Teatro Vila Velha (TVV), onde trabalhou por treze anos. No TVV atuou como ator, diretor de espetáculos, produtor e coordenador de projetos artísticos culturais, como: Tomaladacá (projeto de intercâmbio entre grupos artísticos da Cidade de Salvador – BA); Projeto de Cabo a Rabo (projeto de apresentação de espetáculos e de intercâmbio artístico entre grupos de cidades do interior do estado). Ainda no TVV, dirigiu a Outra Cia de Teatro, grupo residente, entre os anos de 2004 a 2009, quando dirigiu espetáculos e realizou projetos de circulação, intercâmbio e de formação. Em janeiro de 2010, assumiu a direção geral do Teatro Vila Velha, Salvador-Bahia, onde desenvolveu projetos artísticos-culturais. Alguns dos espetáculos: O Pique dos Índios ou Espingarda de Caramuru (contemplado com o prêmio Miryan Muniz de Teatro da Funarte em 2008); O Contêiner (contemplado com o prêmio Miryan Muniz de Teatro da Funarte em 2006 e selecionado para a Mostra Oficial do Festival de Curitiba em 2007); Debaixo D´água em Cima da Areia (Selecionado para o Festival de São Cristóvão, Sergipe, 2006); Arlequim Servidor de Dois Patrões (Indicado como melhor espetáculo pelo Prêmio Braskem de Teatro e ganhador do Prêmio de Diretor Revelação de 2004); Remendo Remendo (Indicado como melhor espetáculo infantil pelo Prêmio Braskem de Teatro de 2002). Outros espetáculos foram: A Comédia dos Erros (2012); A Máscara de Téspis (infantil sobre a história do teatro, 2012); Os Dois Ladrões (2007); A Sacanagem da Outra (2007 e 2009); Moringa (encomendado pela Secretaria do Meio Ambiente do Estado da Bahia, 2010); A Ratoeira (2017). No cinema, atuou como ator nos filmes Joelma de direção de Edson Bastos e Jardim das Folhas Sagradas de Pola Ribeiro e trabalhou como assistente de direção como preparador de elenco do curta metragem 10 centavos dirigido por Cesar Fernando Oliveira. Em 2010 participou do Projeto Pontos de Contato, produzido pelo People’s Palace Project em parceria com o Instituto Brasil sob a coordenação de Paulo Heritege, compondo a comissão do Ministério da Cultura do Brasil de Pontos de Cultura para trocar experiências com instituições culturais no Inglaterra. A partir de 2011 iniciou sua carreira acadêmica como professor no ensino superior em cursos de teatro, bacharelado e licenciatura, atuando nas instituições: Universidade Federal da Bahia como professor substituto; Universidade Estadual de Montes Claros – MG (UNIMONTES) como professor assistente, onde assumiu as funções de chefe do Departamento de Artes, Coordenador do Curso de Licenciatura em Teatro e Coordenador Projeto de Extensão Teatro Universitário da Unimontes; Universidade Regional do Cariri (URCA) como professor assistente, onde atua até o presente momento. Ainda na URCA, assumiu funções de Chefe de Departamento de Teatro, Coordenador do Projeto de Extensão Mostra Didática de Teatro da URCA, Coordenador do Projeto de Extensão Ouroboros – Montagem da Opereta Bárbara e é Vice Líder do Grupo de Pesquisa Visucca.
Valéria Pinheiro - intérprete criadora:
Coreógrafa e Diretora artística da Cia. Vata desde 1994. Gestora Cultural do Café Teatro das Marias. Coordenadora Pedagógica do Ponto de Cultura: Ancorando no Poço da Draga Ubuntu e coreógrafa do Pontinho de Cultura: Escola de Musicais. Trabalhos realizados em colaboração com Margareth Morrison – Nova York 2000-2005; Colaboração com Lane Alexander Chicago (2005 a 2009); Colaboração com Augusto Soledade Miami - (2003); Colaboração com DJD (Decideddly Jazz Dance Work) Calgary Canadá - (20012, 2013, 2014 e 2015); Ganhadora de prêmios, na categoria dança, nas instancias municipal, estadual e federal do Brasil. Uma obra com 22 peças coreográficas com a Cia. Vatá entre 1994 e 2022.
ABCVATA - Associação de Brincantes da Cia. Vatá (Representação Jurídica)
Fundado pela Cia Vatá́ (Cia de Brincantes Valéria Pinheiro) em 2006, o Teatro das Marias, representado pela ABCVATA (Ponto de Cultura), atuou no mercado Fortalezense desde maio de 2006 (com formação, pesquisa e difusão), e em abril de 2018, levou suas ações para zona rural, atuando na Escola Municipal Franklin Pinheiro Tavares no sitio Mãe D’água em Jati-Ce, com oficinas, workshops, apresentações artísticas e pesquisa dentro da estética Sertão.
Navegue por esse site e visite a obra da Cia. Vatá, 100% coreografada por Valéria Pinheiro.
ABCVATA - Associação de Brincantes da Cia. Vatá (Representação Jurídica)
Fundado pela Cia Vatá́ (Cia de Brincantes Valéria Pinheiro) em 2006, o Teatro das Marias, representado pela ABCVATA (Ponto de Cultura), atuou no mercado Fortalezense desde maio de 2006 (com formação, pesquisa e difusão), e em abril de 2018, levou suas ações para zona rural, atuando na Escola Municipal Franklin Pinheiro Tavares no sitio Mãe D’água em Jati-Ce, com oficinas, workshops, apresentações artísticas e pesquisa dentro da estética Sertão.
Navegue por esse site e visite a obra da Cia. Vatá, 100% coreografada por Valéria Pinheiro.
Rodrigo Frota - Direção de Arte de "Touro"
Cenógrafo, diretor de arte, figurinista, ator, professor e ilustrador. É professor doutor, efetivo da Universidade Regional do Cariri (URCA) e líder do grupo de pesquisa VISUCCA (Visualidades da cena - Cariri). Como performer; atuou em mais de 20 espetáculos teatrais, tendo também integrado o elenco de 15 curtas metragens e 2 longas. Nos últimos 14 anos criou mais de 150 cenografias para teatro, shows musicais, expografias, e espetáculos de dança. No audiovisual, assinou 8 direções de arte; “Pacarrete” e “Todas as vidas de Telma” são os últimos. Possui 9 prêmios na área da cenografia e direção de arte, incluindo prêmios nacionais e regionais. O último deles; Troféu Grande Otelo (Grande prêmio do Cinema Brasileiro), melhor direção de arte de 21 por Pacarrete.
Processos de "Touro{Bull}"
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Projetos do Ponto de Cultura ABCVATA:
Para maiores informações favor entrar em contato:
Valeria Pinheiro (Gestora Cultural)
Tel: 55.85-98848-5649
[email protected] / [email protected]
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