Terreiradas Culturais 5ªedição - Conexão Música e Sertão
Terreiro – Espaço de terra larga e plana. Praça. Largo dentro da povoação. Porcão de terra cultivável.
Terreiradas culturais 5ª Edição – Conexão Música e Sertão
Terreiradas culturais nasceu em 2012, sua 1ª edição trouxe pra Fortaleza um leque grande de diversidade, com formação e fruição: Foram mais de 600h de formação em diversas linguagens e 35 atrações provindas das artes cênicas e da música enfeitaram 10 meses de Festival no Café´ Teatro das Marias. As edições seguintes, seguiram o mesmo rumo, sempre com eixo de formação e difusão e com recortes interessantes: a 2ª Edição recortou Bandas de toda região metropolitana de Fortaleza que estavam em começo de carreira e com estilos que contemplou a MPB autoral, a 3ª edição foi ampliado esse recorte para todo o Estado do ceará, e a 4ª edição, conseguimos ampliar pra todo o nordeste, e com um recorte específico “Uma homenagem ao movimento Cabaçal”, movimento esse que inspirou Bandas de todo o nordeste/Brasil em um estilo que tem em sua estética sonoridades dos zabumbas, alfaias, rabecas, pífanos, violas e etc
Abrimos o Festival numa parceria com o Equador, no dia 5 de fevereiro:
Os “Arrullos” são canções para o divino, para a virgem, para os santos, para o fantástico, para a natureza e para o humano. Com o uso de maracas, bumbos e cununos; sua música acompanha as celebrações nos diversos meses do ano. É uma manifestação tradicional do Equador, transmitida de geração em geração e mas que vem sendo esquecida nos últimos anos.
Rescate Cultural é o último grupo de Arrulleros da zona rural da Comunidade de Lagarto, na província de Esmeraldas, no Equador. O grupo é constituído por dez avôs e avós, Mestres da Cultura, que preservam este saber ancestral.
Sabendo da importância da preservação e da difusão cultural desse patrimônio vivo, criou-se o projeto “Nosotros los Lagarteños” que já conta com um cd do grupo produzido em 2019 e em 2020, através do apoio do Ministério da Cultura e do Patrimônio do Equador e do Instituto de Fomento à Criatividade e a Inovação, gravação de uma apresentação do grupo para ser transmitida e difundida no Equador e em outros países.
Assim, a convite da empresa cearense Caldeirão das Artes que participou da realização do projeto do vídeo, o Eco Marias do Sertão/Ponto de Cultura ABCVATA tem a honra de transmitir no Lançamento das TERREIRADAS CULTURAIS - 5A EDIÇÃO CONEXÃO MUSICA E SERTÃO, no dia 05 de fevereiro, as 18h, no seu canal do youtube da Cia Vata: @Cia.Vatá – Cia de Brincantes Valéria Pinheiro, a apresentação do grupo tradicional afroequatoriano Rescate Cultural.
Seguindo com Terreiradas Culturais 5ª Edição – Conexão música e sertão:
Terreiradas culturais - 5ª edição, seguirá todas as orientações da OMS – Organização Mundial de Saúde, Secretaria de Saúde do estado do Ceará e as orientações do município de Jati no quesito Covid 19.
Dias 25 e 26 de março, o terreiro da Fazenda Canoa, sede atual do Eco Marias do Sertão/Ponto de Cultura ABCVATA, filma, ao vivo e com essa paisagem de sertão, as 6 bandas que comporão o Festival: duas Bandas convidadas e 4 Bandas convocadas, beneficiando toda a Região do Cariri.
E além dos shows, a Banda convidada fará uma rodada de conversa com as Bandas provindas por curadoria, onde o foco será a gestão de carreira e experiência de mercado.
As filmagens acontecerão sem público, salvo os próprios participantes do festival (artistas e equipe técnica)
E nos dias 5 e 6 de abril, no canal do You Tube do nosso Ponto de Cultura: Será disponibilizado pra o público em geral.
ttps://www.youtube.com/channel/UCHdc9fy456ngt5BB_OI8plg
Ficha Técnica
Direção Geral e Artística: Valéria Pinheiro
Direção de Imagem: Marcelo Paes de Carvalho
Direção de Palco: Marcos Alexandre
Direção de Produção: Valéria Pinheiro
Curadoria: Cia. Vatá
Assistente de Produção: Aimée Ayres
Produção Visual: Victor Domingos Gonçalves Soares
Assistente de Câmera Diego Pontes
Operação de som e luz: Manoel Xelofonte
Direção de cozinha: Lu Cariri
Direção do Terreiro: Francisca Agda (Angelita)
E hoje, através da Lei Aldir Blanc, através do edital Festivais da Secretaria de Cultura do estado do Ceará, fazemos a nossa 5ª Edição, e dessa vez homenageando a estética de sertão com o diálogo muito harmônico entre o clássico, erudito, tradicional e contemporâneo.Abrimos o Festival numa parceria com o Equador, no dia 5 de fevereiro:
Serão dois dias de filmagens, optamos por filmar ao vivo os shows das 6 bandas, sendo 02 bandas convidadas e duas Bandas provindas de curadoria.
E Ficou assim:
Bandas Convidadas:
1) Na Base da Chinela (Juazeiro do Norte-Ce)
2) Oigá (Crato-Ce)
Bandas Convocadas por curadoria:
1) Fatinha Gomes
2) Dup Yaô
3) Cantigar
4) Mestre Maria de Tiê - Quilombo dos Sousa.
Vamos conhecer nosso elenco?
Nossa parceria com o Equador: Os “Arrullos”
As Bandas Convidadas e convocadas por curadoria:
1) Banda Na Base da Chinela:
Fundado em 2012, o projeto na BASE da CHINELA é fruto de pesquisa sobre a estética do forró concebido aos sopés de serra, e que ganhou destaque no país e no mundo com a ascensão de grandes ícones da música nordestina como Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Marinês, João do Vale, Trio Nordestino, Dominguinhos entre tantxs outrxs.
Contemplando, em seu repertório, os mais variados estilos indispensáveis a um bom forró (festa) de raiz (como passou a chamar essa matriz sonora), em 2016, o projeto expande a condução dos trabalhos para além do típico trio de forró pé de serra.
Com o quarteto composto por Ranier Oliveira (sanfona e voz), Tâmara Lacerda (violão e voz), Flauberto Gomes (zabumba e voz) e Vinícius Pinho (percuteria e voz), o naBASE tem sido uma das principais representações do gênero na região, e segue buscando fortalecer a cena musical arraigada na tradição, persistindo na construção de uma proposta favorável à partilha da energia acolhedora encontrada nas antigas festas de terreiro, estimulando seu público com uma sonoridade moderna, envolvente e dançante.
2) Oigá
Oigá é o resultado da união trina dos músicos Leone Frazão, Rômulo César, e Wesley Santana; multi-instrumentistas, amantes das artes, aprendizes constantes, e irmãos filhos de uma mesma mãe: a música. Mergulham numa pesquisa sobre a música instrumental, mesclando características da música brasileira com os timbres e as particularidades do violoncelo, do violino e da percussão. Tendo a figura do Padre Ágio (fundador da Sociedade Lírica do Belmonte- Solibel), como inspiração, chegou-se ao nome Oigá (Ágio ao contrário) que remete a uma sonoridade afro-étnica; a marca foi desenvolvida a partir da assinatura do Padre e da sua cor preferida: azul, pretendendo-se assim homenageá-lo e formar uma identidade visual baseada na simbologia e importância que teve a sua existência para a região do Cariri no meio musical.
3) Duo Yaô
De origem Iorubá, “Yaô”, no candomblé, designa os filhos de santo já iniciados na feitura de santo, mas que ainda estão em desenvolvimento, em processo de aprendizado, envoltos num ciclo místico.
Carregados do sentimento (o que achas de “do desejo” ou “da necessidade”?) de se reinventar, Diego Sousa e Wesley Santana encaminham suas criações mirando o renascer do novo, a experimentação das sensações sonoras. Abrasados de calor e leveza, as influências populares, que passeiam do árido e colorido sertão nordestino à sentimental Buenos Aires, enredam e transformam Piano e Violino em pontes com passe livre para a criação, interpretação e improvisação.
O Duo Yaô é fruto da mestiçagem genuinamente brasileira, regado à música clássica e tradicional, mirando o contemporâneo e o que mais possa vir depois dele; a multiciplidade do que somos, que palavras não contemplam, expressadas em sons. Somos som.
De origem Iorubá, “Yaô”, no candomblé, designa os filhos de santo já iniciados na feitura de santo, mas que ainda estão em desenvolvimento, em processo de aprendizado, envoltos num ciclo místico.
Carregados do sentimento (o que achas de “do desejo” ou “da necessidade”?) de se reinventar, Diego Sousa e Wesley Santana encaminham suas criações mirando o renascer do novo, a experimentação das sensações sonoras. Abrasados de calor e leveza, as influências populares, que passeiam do árido e colorido sertão nordestino à sentimental Buenos Aires, enredam e transformam Piano e Violino em pontes com passe livre para a criação, interpretação e improvisação.
O Duo Yaô é fruto da mestiçagem genuinamente brasileira, regado à música clássica e tradicional, mirando o contemporâneo e o que mais possa vir depois dele; a multiciplidade do que somos, que palavras não contemplam, expressadas em sons. Somos som.
4) Fatinha Gomes - show "Inflorescência Nordestina"
Clique aqui para editar.
Nem todas as flores nascem solitárias, elas podem se agrupar de diversas maneiras, formando as inflorescências. O show “Inflorescência Sertânica” é exatamente isso, flores que passam constantemente por modificações em suas cores e formas. As inflorescências são responsáveis pelas flores mais antigas, também são incumbidas por proteger todas as outras flores agrupadas a elas, inclusive os botões florais mais jovens, só assim elas conseguem se mostrar desenvolvidas, assumindo ruborizes, contornos e texturas semelhantes as suas pétalas.
Fatinha Gomes reuniu em um único show toda sua força Agrestina e sertânica. Todas as canções que compõem o repertório são capazes de ninar e de despertar os corações nordestinos em pleno tempo de guerra. Canções tão leves quanto à flor Dente de Leão, que pode ser carregada por uma suave brisa, e de canções tão resistentes e fortes quanto uma Antúrio, capazes de empoderar os corações mais inquietantes. No repertório músicas de Luciana Dantas, Ermano Morais, Zé Manoel, que são compositoras e compositores que povoam o imaginário, alimenta a subjetividade e fortalecem seu “Coração Maria” para esse e para os próximos dias tempestuosos que podem vir.
No violão Tâmara Lacerda e na percussão Alda Marya temos o florescimento e ambas as musicistas.
Fatinha Gomes reuniu em um único show toda sua força Agrestina e sertânica. Todas as canções que compõem o repertório são capazes de ninar e de despertar os corações nordestinos em pleno tempo de guerra. Canções tão leves quanto à flor Dente de Leão, que pode ser carregada por uma suave brisa, e de canções tão resistentes e fortes quanto uma Antúrio, capazes de empoderar os corações mais inquietantes. No repertório músicas de Luciana Dantas, Ermano Morais, Zé Manoel, que são compositoras e compositores que povoam o imaginário, alimenta a subjetividade e fortalecem seu “Coração Maria” para esse e para os próximos dias tempestuosos que podem vir.
No violão Tâmara Lacerda e na percussão Alda Marya temos o florescimento e ambas as musicistas.
5) Cantigar - Show "Janela da Alma" [ed. especial com part. de Fabiano de Cristo]
RELEASE
"...das cantigas sertanejas à flor que vinga na desesperança."
O grupo Cantigar retorna e retoma os caminhos melodiosos que o leva aos palcos. Se reveste da condição de se reinventar aos novos olhares. De [re]ligar-se a um mundo que se mostra diferente a cada instante; que traceja a mutualidade dos sentimentos cotidianos e das lembranças que descem a mata e se embrenham numa selva de arranha-céus.
Não menos inspirador, os cenários modificados, ao mesmo tempo em que trazem canções e sensações de um tempo ido, fazem girar a ampulheta e despertam novos cantos, contos e sabores. Ecoam sons a contento dos experimentos e vozes a comando dos corações abrasados de ancestralidade e presente.
...de onde vimos...
Formado em 2009, o Cantigar teve princípio em uma reunião de amigos em torno de um então projeto de show, para só depois instituir-se como grupo musical. Misturando os talentos de artistas andarilhos, profissionais da música e da cena e amantes do fazer artístico mesclavam vozes, acordes e ritmos, tecendo sons condutores dos versos de um canto da alma.
Assim, em sua "Andança Primeira" pelo "mei" do mundo, o grupo subiu aos palcos e [en]cantou a públicos dos mais variados gostos, desde os "terreiros" locais a renomados festivais, tais como: Mostra SESC da Música Cearense, Festival Canta Ceará, Festival de Teatro de Acopiara, Mostra SESC Cariri de Culturas, Semana Freiriana do Cariri, Acampamento dos Trabalhadores do Cariri, além dos teatros do Centro Cultural Banco do Nordeste de Sousa - PB e de Juazeiro do Norte - Cariri - CE e das Unidades do SESC em Crato e Juazeiro do Norte.
...pra onde vamos...
Em "Janela da Alma", o Grupo Cantigar delineia uma espécie de aproximação às condições cotidianas dos sentimentos e sua pluralidade, sem esquecer da singeleza que lhe é peculiar. A exaltação de elementos da natureza tais como como flores, rosas, rios e matas, demonstram a ambiguidade do ser que sensível resiste à aridez, à rigidez e ao rebuliço encontrado em nossas ações cotidianas.
Com cantigas simples, acordes ternos e versos empáticos, embriagados pelo pulsar rítmico nordestino, o grupo se desfaz da mística dos rótulos se permitindo a experimentação, sem complexidades ou padrões postos, passeando entre as canções conduzidas por vozes que cantam a singeleza do amor resiliente e o desejo de revolucionar sentimentos, por meio de uma poesia análoga entre o “ser(tão)” e o sentir.
Eis a viagem na qual embarcamos, Flauberto, Ingrid Alidiane, Mabell Sales e Vinícius Pinho, embalando sonhos e despertando consciências, pisando o chão caboclo e olhando para o horizonte em busca de novas condições de festejar a vida. Para o referido encontro, convidamos ainda o músico Fabiano de Cristo, membro do grupo Fulô da Aurora (Fortaleza/CE), trabalho com o qual dialogamos há muito, e cujos caminhos já se entrelaçaram desde as andanças primeiras deste cantigar. Que este reencontro e estas revisitas transbordem em todes, e para todes, o amor que nutrimos por este solo sagrado, nosso chão.
social media
"Rainha" [video teaser] - https://youtu.be/nC0TxGGrc4E
Instagram - https://www.instagram.com/cantigar_/
Soundcloud - https://soundcloud.com/cantigar
RELEASE
"...das cantigas sertanejas à flor que vinga na desesperança."
O grupo Cantigar retorna e retoma os caminhos melodiosos que o leva aos palcos. Se reveste da condição de se reinventar aos novos olhares. De [re]ligar-se a um mundo que se mostra diferente a cada instante; que traceja a mutualidade dos sentimentos cotidianos e das lembranças que descem a mata e se embrenham numa selva de arranha-céus.
Não menos inspirador, os cenários modificados, ao mesmo tempo em que trazem canções e sensações de um tempo ido, fazem girar a ampulheta e despertam novos cantos, contos e sabores. Ecoam sons a contento dos experimentos e vozes a comando dos corações abrasados de ancestralidade e presente.
...de onde vimos...
Formado em 2009, o Cantigar teve princípio em uma reunião de amigos em torno de um então projeto de show, para só depois instituir-se como grupo musical. Misturando os talentos de artistas andarilhos, profissionais da música e da cena e amantes do fazer artístico mesclavam vozes, acordes e ritmos, tecendo sons condutores dos versos de um canto da alma.
Assim, em sua "Andança Primeira" pelo "mei" do mundo, o grupo subiu aos palcos e [en]cantou a públicos dos mais variados gostos, desde os "terreiros" locais a renomados festivais, tais como: Mostra SESC da Música Cearense, Festival Canta Ceará, Festival de Teatro de Acopiara, Mostra SESC Cariri de Culturas, Semana Freiriana do Cariri, Acampamento dos Trabalhadores do Cariri, além dos teatros do Centro Cultural Banco do Nordeste de Sousa - PB e de Juazeiro do Norte - Cariri - CE e das Unidades do SESC em Crato e Juazeiro do Norte.
...pra onde vamos...
Em "Janela da Alma", o Grupo Cantigar delineia uma espécie de aproximação às condições cotidianas dos sentimentos e sua pluralidade, sem esquecer da singeleza que lhe é peculiar. A exaltação de elementos da natureza tais como como flores, rosas, rios e matas, demonstram a ambiguidade do ser que sensível resiste à aridez, à rigidez e ao rebuliço encontrado em nossas ações cotidianas.
Com cantigas simples, acordes ternos e versos empáticos, embriagados pelo pulsar rítmico nordestino, o grupo se desfaz da mística dos rótulos se permitindo a experimentação, sem complexidades ou padrões postos, passeando entre as canções conduzidas por vozes que cantam a singeleza do amor resiliente e o desejo de revolucionar sentimentos, por meio de uma poesia análoga entre o “ser(tão)” e o sentir.
Eis a viagem na qual embarcamos, Flauberto, Ingrid Alidiane, Mabell Sales e Vinícius Pinho, embalando sonhos e despertando consciências, pisando o chão caboclo e olhando para o horizonte em busca de novas condições de festejar a vida. Para o referido encontro, convidamos ainda o músico Fabiano de Cristo, membro do grupo Fulô da Aurora (Fortaleza/CE), trabalho com o qual dialogamos há muito, e cujos caminhos já se entrelaçaram desde as andanças primeiras deste cantigar. Que este reencontro e estas revisitas transbordem em todes, e para todes, o amor que nutrimos por este solo sagrado, nosso chão.
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"Rainha" [video teaser] - https://youtu.be/nC0TxGGrc4E
Instagram - https://www.instagram.com/cantigar_/
Soundcloud - https://soundcloud.com/cantigar
6) Mestre Maria de Tiê
Tradição: dança do coco e maneiro-pau
Maria Josefa da Conceição - Mestra Maria de Tiê é um dos ícones da cultura tradicional popular cearense. Nascida em 18/09/1958 em Porteiras-CE, é responsável por manter viva a Dança do Coco e o Maneiro-Pau na Comunidade Quilombola dos Souza, localizada no Sítio Vassourinha, em Porteiras-CE. Remanescente de Quilombolas, vive em constante luta por melhorias e valorização do seu povo. Vitalidade e alegria marcam sua dança e seu viver.
Tesouro vivo do Estado do Ceará e <estre, por notório saber, pela UECE (Universidade Estadual do Ceará)
Tradição: dança do coco e maneiro-pau
Maria Josefa da Conceição - Mestra Maria de Tiê é um dos ícones da cultura tradicional popular cearense. Nascida em 18/09/1958 em Porteiras-CE, é responsável por manter viva a Dança do Coco e o Maneiro-Pau na Comunidade Quilombola dos Souza, localizada no Sítio Vassourinha, em Porteiras-CE. Remanescente de Quilombolas, vive em constante luta por melhorias e valorização do seu povo. Vitalidade e alegria marcam sua dança e seu viver.
Tesouro vivo do Estado do Ceará e <estre, por notório saber, pela UECE (Universidade Estadual do Ceará)
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