Compilation no projeto Tudo em Casa Fecomercio do SESC Ceará - 23/04 19h - Live @valeriapinheirolela13/4/2020 Eco Teatro Marias do Sertão, espaço em construção onde acontecera em dois eixos - formação e difusão alem de ofícios. Artes e Ofícios. Um sonho ainda, mas já já concreto! Informações - [email protected] Phone e whats App - 55 85 988485649 @valeriapinheirolela O Instituto Dragão do Mar lança chamada para compor parte da programação artística e o quadro de profissionais de produção cultural da Maloca Dragão 2018. Poderão ser inscritos projetos artísticos de Teatro, Circo, Dança, Literatura, Música, Arte Urbana e Culturas Populares. A chamada também receberá inscrições de produtores culturais, técnicos de som e de luz, roadies e cenotécnicos interessados em atuar na equipe de produção do festival. Neste ano, a novidade é a seleção de projetos de Gastronomia para a Maloca de Comer e de um projeto de cenografia e ambientação para a Praça Almirante Saldanha, área de convivência da Maloca. Gratuitas, as inscrições foram prorrogadas e poderão ser realizadas até às 17h do dia 27 de março de 2018.
Festival que celebra o aniversário do Centro Dragão de Arte e Cultura e a força crescente da produção artística cearense, a Maloca Dragão chega à quinta edição em 2018. Realizado de 24 a 29 de abril, neste ano, o festival terá como tema "As barricadas abriram caminho: os 50 anos de maio de 68", a partir do qual será feita uma profunda reflexão das revoltas de maio de 1968, no Brasil. Debates, shows, espetáculos e uma mostra de cinema darão conta de analisar o impacto desse momento histórico e o que ele significa para os dias de hoje. Afinal, o ano de 1968 foi marcado por intensa efervescência cultural, com a Tropicália, com os grupos de teatro Oprimido, Oficina e Opinião, o Cinema Novo, os Centros Populares de Cultura (CPCs) e o jornalismo alternativo e crítico d' O Pasquim e do Jornal Opinião. A Maloca 2018 homenageia ainda o artista cearense Sérvulo Esmeraldo, com exposição no Museu de Arte Contemporânea do Ceará e um percurso especial pelas obras em exposição na cidade. Chamada Esta é a terceira vez consecutiva em que o festival utiliza uma chamada para compor parte de sua programação artística. No ano passado, cerca de 75% das atrações foram selecionadas através desse processo. A Maloca Dragão 2017 recebeu um total de 703 inscrições entre projetos artísticos e profissionais da área de produção cultural, número 118% maior que o de 2016, ano em que o chamamento foi instituído pelo festival É importante salientar, no entanto, que a chamada para a Maloca Dragão não é um edital, mas um meio usado para mapear e formar um banco de projetos artísticos e profissionais de todo o Estado, subsidiando assim o trabalho da curadoria do festival."O interesse crescente de artistas e demais profissionais da cultura no festival tem não só legitimado a Maloca Dragão enquanto um dos momentos mais importantes para a cultura e a arte do Estado, como também ampliado o mapeamento da crescente produção artística no Ceará, do litoral ao interior", afirma João Wilson Damasceno, diretor de Ação Cultural do Dragão. Em 2018, a seleção terá como curadores: Fernando Catatau (música), Francis Wilker (teatro), Alysson Lemos (circo), Bitu Cassundé (arte urbana), Joubert Arrais (dança), Alênio Carlos (cultura popular), João Luiz Lima (gastronomia) e Ronaldo Correia de Brito (literatura). Os projetos artísticos selecionados vão compor uma parte da programação da Maloca Dragão, que também terá artistas e grupos convidados. Os proponentes dos projetos escolhidos serão contatados previamente pela produção do festival, uma vez que a divulgação do resultado da seleção só se dará com a veiculação da programação completa, no site da Maloca. Desde o ano passado, a Maloca Dragão tem selecionado sua equipe de produção também por meio de chamada. Poderão inscrever-se produtores culturais, técnicos de som, técnicos de luz, roadies e cenotécnicos que devem submeter currículo, portfólio e breve descritivo de atuação profissional. Os candidatos devem ainda estar disponíveis para atividades formativas relativas ao festival em data ainda a ser divulgada. Novidades Além de projetos artísticos e de profissionais de produção cultural, a chamada da Maloca 2018 também selecionará um projeto cenográfico e de ambientação para área de convivência e feira de artesanato localizadas na Praça Almirante Saldanha. Poderão inscrever-se arquitetos urbanistas, designers, artistas urbanos ou coletivos de artistas. O proponente selecionado deverá desenvolver e executar o projeto em prazos de montagem e execução indicados pelo Instituto Dragão do Mar. Também é novidade neste ano a seleção de interessados em fazer parte do espaço gastronômico do festival, a Maloca de Comer. O festival A Maloca Dragão comemora o aniversário do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura que, no dia 28 de abril de 2018, completa 19 anos a serviço da democracia cultural, no Ceará. Além de marcar os anos de história de um dos maiores centros culturais do País - são 1,5 milhão de visitantes, em média, ao ano -, o festival celebra o panorama rico e diverso da produção artística do Estado e apresenta ainda as experimentações de vanguarda da produção nacional e internacional. Em 2017, a Maloca Dragão teve mais de 130 atrações de diversas linguagens: shows musicais, espetáculos de teatro, dança e circo, apresentações da cultura popular e literatura, intervenções e performances de arte urbana, feiras de moda, design e gastronomia e mostra de cinema. Realizada em 24 espaços do Centro Dragão do Mar e Praia de Iracema, atraiu mais de 400 mil pessoas em seis dias de programação gratuita. Inscrições Para efetivar a inscrição e ter acesso ao formulário on-line, o interessado deverá, primeiramente, estar cadastrado no Mapa Cultural do Ceará (http://mapa.cultura.ce.gov.br), plataforma digital que integra uma rede de agentes culturais do nosso Estado. O Mapa Cultural do Ceará é um banco de dados colaborativo que integra o Sistema de Informações Culturais do Estado do Ceará (Siscult). Esta é uma plataforma livre, gratuita e colaborativa de mapeamento da Secult sobre o cenário cultural cearense. Entre os inúmeros benefícios gerados, a participação no Mapa proporciona ao agente cultural a visibilidade de trabalhos, formação de networking, o acompanhamento da agenda cultural e a consulta a outros projetos culturais. Espetáculo dia 21 de novembro as 21h (R$10,00 meia) Oficina: dia 12 de novembro de 9 as 12.30h (R$`15,00/pessoa) Incrições no Café Teatro das Marias Rua Senador Almino 233 A Praia de Iracema - Fortaleza-Ce 60.060-220 [email protected] 55/85/988485649 ou 55/85/999695566 (WhatsApp) Idéia Original: Romina D'ÁgeloSinopse
Decisões e processos da vida são os temas dessa obra, onde uma pessoa na luta por sobreviver dentro de um sistema que produz estresse e desconexão, utiliza o aqui e agora para tomar consciência, escutar seu coração e melhorar seu futuro. Conceito O subjuntivo é o modo da irrealidade. O utilizamos para expressar desejos, duvidas, possibilidades, atos hipotéticos e subjetivos. Vivemos imersos no modo subjuntivo aonde os pensamentos formam um caminho que recorda passos do passado, repetindo-os e avançando com medo a equivocarmos. As suposições e desejos desenham um futuro imaginário. O presente é uma constante escolha inevitável. Tomar decisões é iminente. Lutamos contra o medo ao vazio, o sem sentido, especulando e enchendo-nos de situações, produzindo um estresse que nos é cómodo e familiar. Acreditamos estar conectados, atentos a um jogo que não faz mais do que nos desconectar das outras pessoas e de nós mesmos. Somos quem somos pelo que fomos. Somos quem queremos ser? Quem queremos ser? Quem acreditamos ser? Que ser criamos. Criamos quem somos. Somos quem criamos. O que aconteceria se colocássemos um “Pára”? Ficha Técnica Ideia original: Romina D’Angelo Intérpretes: Romina D’Angelo e Carolina Stefano Música: Roger Delahaye Projeto vídeo gráfico: Patricio Rivera Duração: 40 minutos. Sobre a Companhia: Foi criada no ano de 2013 em Buenos Aires, Argentina. Tem como objetivo desenvolver obras com conteúdo psicológico e reflexões sociais, utiliza como base cênica novas tecnologias aplicadas a dança. No mesmo ano que foi criada realizou seu primeiro projeto intitulado “Gottar” declarado de interesse público pelo Conselho de Promoção Cultural do Ministério de Cultura do Governo da cidade autônoma de Buenos Aires, também em 2013, e assim conquistou patrocínio da Embaixada da Espanha na Argentina através do Centro Cultural da Espanha em Buenos Aires a partir de 2014 Atuações Esta obra foi apresentada e desenvolvida em locais como a Fundação Lehbenson, Arduino Day 2014, o festival Mira do mesmo ano, Barcelona; Hangar no Marco do Festival Dorkbot também Barcelona (2014), Centro Cívico (CC) Pere Quart (2015); CC Casinet d'hostafranc (2016); no Festival de aniversario do CC Can Batlló (2017) e Porta 4. Romina D’Angelo: É Bailarina, Coreógrafa, Baterista e Professora. Tem interesse pelo desenvolvimento de uma linguagem própria partindo do interdisciplinar e da fusão entre diferentes danças e artes. Realiza trabalhos de investigação sobre a relação entre movimento, som e imagem, desde uma perspectiva psicológica e social. Vive e trabalha em Barcelona, Espanha. Workshop Modo Subjuntivo O subjuntivo é o modo da irrealidade. O utilizamos para expressar desejos, dúvidas, possibilidades, atos hipotéticos e subjetivos. Os pensamentos formam um caminho e o presente é uma constante escolha inevitável. Este workshop tem como proposta exercícios com objetivo de sensibilizar e permeabilizar (promover abertura mental e física ) o sujeito tanto interna como externamente. Ao conquistar esse estado de atenção, abertura e expansão, será proposto um ambiente baseado em técnicas de composição coreográfica e pautas de improvisação. Trabalharemos sobre o material da peça enfocando-nos na metodologia e nas ferramentas empregadas para sua criação. Este trabalho nos permitirá: ✓ Observar padrões de movimento e seu significado simbólico. ✓ Descobrir, explorar e experimentar novas maneiras de Comunicação. ✓ Utilizar a repetição como elemento discursivo. ✓ Obter ferramentas para o desenvolvimento criativo de um projeto. aqui para editar. Dia 4/10 as 19h no Café Teatro das Marias
Um projeto apoiado pela Escola Porto Iracema das Artes através do Laboratório de Criação em Dança, Projeto aprovado em 2017. Ficha Técnica Valéria Pinheiro – Intérprete Criadora Andréia Bardawil - Direção Margô Assis - Tutoria Marcelo Paes de Carvalho – Direção Audiovisual Rodrigo Claudino – Direção Musical Carina Santos – Integrante da Cia. Vatá (assistência geral) Juliana Pautilla - Oficina "A poética de si como política" Sobre o processo: Está tudo misturado,menstruado, desorganizado, Perda de achar, me falto, me falho, me ardo Tudo tem urgência, quero, quero me "lentidar" Tudo carece de tempo, tempo, tempo pra organizar... Mas se tempo não tem tempo? Acalmar pra se achar Perder-se em desalentos, Pra mais tarde recomeçar.... Tambor de mim, faz zuada, Tempera em rito, me trás o fim Sangra em mim o pensar, tira de mim o lamentar Tudo desorganizado, Solidão de espera. Adivinhação! Tudo em férias de mim, Me urgento em querer. Não mais você Doença, de amor e paixão. Ardendo em sol, dentro de mim Buscando uma pele chão, Desvelo aqui, só solidão Tudo doente e sem vida. Carente de "In", se faz ferida Orgasmo escorrendo em mim, Pálido de gozo, me faz traída Conjunto vazio de mins, Beirando a morte, pareço o fim Eis que surge la poço. Corpo em pedaço, mas ensaiando gozo Parece que ha uma saída. Lugar de calma, existe sim Anuncia em melodia, toca Flautas, tamborins e clarins Muda o rito, arde o fogo. toca corpo, toca tambor Roda a saia e acha o gozo. Chego de novo e chego sem dor! Achei na palavra poesia. A calma exata de uma agonia Achei meu gozo, ascendi a vela. Canto pro mundo em aquarela! Valéria Pinheiro (Processo 233 A, 720 Khalos) |